sábado, 7 de janeiro de 2017

[Resenha] Os Bridgertons: E viveram felizes para sempre



Título no Brasil: E Viveram Felizes para Sempre
Título Original: The Bridgertons - Hapilly Ever After
Autora: Julia Quinn
Tradução: Viviane Diniz
Editora: Arqueiro
Páginas: 256


Sinopse: Alguns finais são apenas o começo...
Era uma vez uma família criada por uma autora de romances históricos...
Mas não era uma família comum. Oito irmãos e irmãs, seus maridos e esposas, filhos e filhas, sobrinhas e sobrinhos, além de uma irresistível matriarca. Esses são os Bridgertons: mais que uma família, uma força da natureza.
Ao longo de oito romances que foram sucesso de vendas, os leitores riram, choraram e se apaixonaram. Só que eles queriam mais. Então começaram a questionar a autora: O que aconteceu depois? Simon leu as cartas deixadas pelo pai? Francesca e Michael tiveram filhos? O que foi feito dos terríveis enteados de Eloise? Hyacinth finalmente encontrou os diamantes?
A última página de um livro realmente tem que ser o fim da história? Julia Quinn acha que não e, em E viveram felizes para sempre, oferece oito epílogos extras, todos sensuais, engraçados e reconfortantes, e responde aos anseios dos leitores trazendo, ainda, um drama inesperado, um final feliz para um personagem muito merecedor e um delicioso conto no qual ficamos conhecendo melhor ninguém menos que a sábia e espirituosa matriarca Violet Bridgerton.
Veja como tudo começou e descubra o que veio depois do fim desta série que encantou leitores no mundo inteiro.



É uma verdade universalmente reconhecida que todo leitor, quando termina um livro, fica conjecturando sobre o futuro dos personagens. Durante a leitura da série Os Bridgertons não foi diferente. Por mais que a proximidade de parentesco entre os protagonistas permitisse vislumbres sobre a vida dos casais após o felizes para sempre de cada um, em alguns casos, questões cruciais ficaram em aberto, aguçando a nossa curiosidade. Teria Simon lido as cartas do pai? Como Eloise reagiu ao descobrir o segredo de Penélope? Francesca conseguiu realizar o sonho da maternidade? Hyacinth encontrou o tesouro da avó de Gregory? Essas, entre outras questões são abordadas nos novos epílogos que Julia Quinn escreveu para cada um dos livros da série.



Cada epílogo é precioso, uma vez que podemos desde matar a saudade de personagens tão queridos, a morrer de curiosidade, já que a vontade de ler romances para cada um dos membros da nova geração dessa gigante família se faz presente. Também podemos experimentar emoções diversas. Fui às gargalhadas com os epílogos de “O Visconde que me amava”, que mostra que a tradição do Pall Mall continua firme e forte, e o de “Um perfeito Cavalheiro”, que narra o final feliz de Posy, a amável irmã de criação de Sophie. Também derramei algumas lágrimas com Francesca, Lucinda e Gregory em seus respectivos epílogos.



E para fechar com chave de ouro, temos ‘O Florescer de Violet”. A nossa querida matriarca ganha um conto exclusivo, que nos conta sobre momentos muito importantes da sua história, desde a energia na infância, o início de seu relacionamento com Edmund, o casamento, a dor da perda e a responsabilidade como matriarca viúva. E apesar de tudo, ela construiu o seu Felizes para Sempre também.